Obs.: O texto abaixo refere-se ao tema tratado no seminário na data de 08-12-10, na aula de Leitura e Produção Textual. O tema foi pesquisado em grupo tendo o meu como componentes: Gabrielle, Natânia.
BULLYING, NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
DEFINIÇÃO
Ø Termo ainda pouco conhecido;
Ø Atos de violência intencionais e repetitivas sem motivação concreta.
ORIGEM
Ø As primeiras pesquisas iniciaram há aproximadamente dez anos na Europa, quando se descobriu que estava por trás de muitas tentativas de suicídio.
O QUE LEVA AO ADOLESCENTE A PRATICAR ESTES ATOS?
Ø Vivência atos de violência;
Ø Falta de limites;
Ø Dificuldades momentâneas;
Ø Não consegue associar auto-realização com atitudes socialmente produtivas.
ALVO DOS BULLIES:
Ø Pessoas que estão em desigualdade de poder;
Fora do padrão de beleza;
Ø Nerds
Ø Raça, credo ou orientação sexual “diferente”
CONSEQUÊNCIAS
Para quem pratica:
Ø Falsa sensação de poder;
Ø Prejudica a vivência com os colegas;
Ø Pode vir a adotar atos criminosos
Para vítima:
Ø Sentimento de humilhação;
Ø Medo;
Ø Isola-se/Depressão;
Ø Auto-estima abalada;
Ø Aprendizagem prejudicada.
Ø CONSEQUÊNCIAS (2)
Ø Para quem testemunha:
Ø Medo;
Ø Sente-se indefenso;
Ø Ansiedade;
Ø Não sabe como ajudar;
FAMÍLIA, COMO ELA PODE AJUDAR?
Ø Observar o comportamento dos filhos;
Ø SEMPRE buscar o diálogo;
Ø Estimular o jovem;
Ø Procurar a escola e exigir providências.
Ø Não agravar a situação culpando o jovem por ser “diferente”.
ESCOLA, O QUE FAZER?
Ø Promover durante o maior tempo possível debates e apresentações, incentivando o a ação contra bullying;
Ø Quando detectado o problema:
- Avisar os pais, conselho tutelar;
NEM TUDO É BULLYING!
Ø Agressões casuais movidas por motivos e desentendimentos NÃO É BULLYING;
Ø Agressões não constantes, NÃO É BULLYING;
Ø Surgimento de apelido sem que haja ofensa para pessoa que recebe, NÃO É BULLYING;
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