sábado, 11 de dezembro de 2010

BULLYING, não é brincadeira!

Obs.: O texto abaixo refere-se ao tema tratado no seminário na data de 08-12-10, na aula de Leitura e Produção Textual. O tema foi pesquisado em grupo tendo o meu como componentes: Gabrielle, Natânia.
BULLYING, NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
DEFINIÇÃO
Ø  Termo ainda pouco conhecido;
Ø  Atos de violência intencionais e repetitivas sem motivação concreta.
ORIGEM    
Ø  As primeiras pesquisas iniciaram há aproximadamente dez anos na Europa, quando se descobriu que estava por trás de muitas tentativas de suicídio.
O QUE LEVA AO ADOLESCENTE A PRATICAR ESTES ATOS?
Ø  Vivência atos de violência;
Ø  Falta de limites;
Ø  Dificuldades momentâneas;
Ø  Não consegue associar auto-realização com atitudes socialmente produtivas.
ALVO DOS BULLIES:
Ø  Pessoas que estão em desigualdade de poder;
Fora do padrão de beleza;
Ø  Nerds
Ø  Raça, credo ou orientação sexual “diferente”
CONSEQUÊNCIAS
Para quem pratica:
Ø  Falsa sensação de poder;
Ø  Prejudica a vivência com os colegas;
Ø  Pode vir a adotar atos criminosos
Para vítima:
Ø  Sentimento de humilhação;
Ø  Medo;
Ø  Isola-se/Depressão;
Ø  Auto-estima abalada;
Ø  Aprendizagem prejudicada.
Ø  CONSEQUÊNCIAS (2)
Ø  Para quem testemunha:
Ø  Medo;
Ø  Sente-se indefenso;
Ø  Ansiedade;    
Ø  Não sabe como ajudar;
FAMÍLIA, COMO ELA PODE AJUDAR?
Ø  Observar o comportamento dos filhos;
Ø  SEMPRE buscar o diálogo;
Ø  Estimular o jovem;
Ø  Procurar a escola e exigir providências.
Ø  Não agravar a situação culpando o jovem por ser “diferente”.
ESCOLA, O QUE FAZER?
Ø  Promover durante o maior tempo possível debates e apresentações, incentivando o a ação contra bullying;
Ø  Quando detectado o problema:
-          Avisar os pais, conselho tutelar;
NEM TUDO É BULLYING!
Ø  Agressões casuais movidas por motivos e desentendimentos NÃO É BULLYING;
Ø  Agressões não constantes, NÃO É BULLYING;                       
Ø  Surgimento de apelido sem que haja ofensa para pessoa que recebe, NÃO É BULLYING;

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