quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

BULLYING!

Obs.: Este texto refere-se ao resumo entregue aos colegas na apresentação do seminário nas aulas de Leitura e Produção Textual.


 
BULLYING NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


Resumo:
O termo BULLYING começou a ser utilizado na Europa, há aproximadamente dez anos e se difundiu rapidamente para todo mundo através de sua terrível marca a violência. Atualmente é raro encontrar uma pessoa que diga nunca ter presenciado, uma cena grotesca e violenta de BULLYING seja como vítima, agressor ou espectador.  Muitas vezes esse problema passa por despercebido pois, mascara-se na forma de brincadeiras, a vítima por sua vez sofre calada na maioria das dos casos por medo das ameaças feitas pelo bullies (praticante do bullying) . Resultando desde a queda da auto-estima até, em casos mais graves o suicídio. Estudos realizados nos Estados Unidos pelo American Sociological Association mostram que o motivo que as pessoas tem para ser um praticante de bullying não possui apenas um motivo mas são as mais variadas, entretanto na maioria dos casos é decorrência de atos violentos que estes jovens  vivenciam ou vivenciaram em certo período de sua vida em sua própria casa ou comunidade onde vivem. As vítimas são pessoas que por situações socioeconômicas, de idade ou porte físico apresentam-se desfavoráveis. Na maioria são pessoas bastante tímidas, fora do “padrão de beleza”, possuem credo, raça e orientação sexual diferente,  tornando-se pressas mais fáceis  para os bullies. Os atos de violência ocorrem de forma intencional, durante um longo período de tempo, não é considerado bullying quando  possui um motivo para que ocorra a briga, a vítima de hoje é o agressor de amanhã, o sentimento das brincadeiras é de alegria (não ocorre a ofensa por exemplo ao dar uma apelido que aparentemente seja ofensivo).

ESQUEMA PARA APRESENTAÇÃO:
Ø  Identificando o bullying?
Ø  Surgimento do bullying;
Ø  O que leva o adolescente a praticar estes atos? Qual seu principal alvo?
Ø  Todos sofrem com o bullying, tanto para quem pratica, para que sofre e para quem testemunha, quais suas consequências?
Ø  Papel da família e da escola mediante este problema;
Ø  Nem tudo é bullying, como diagnosticar.


Dados bibliográficos:

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